segunda-feira, 25 de maio de 2009

O Índio e a doença do homem branco

Antes lerem o palpite a seguir, é bom que leiam a publicação no Vi o Mundo

O que vou dizer vai soar muito discriminatório, mas não sei uma maneira melhor de expressar.

Índio homoafetivo é novidade para mim. Será que essa foi mais uma "doença" do homem branco a contaminar as populações indígenas? Será que esses indígenas são índios de cultura e genética mesmo?

Faço esses questionamentos sabendo dos riscos de falar bobagem, já que não tenho maiores conhecimentos sobre o caso. Questiono, entre outras coisas, com base nos nomes "de guerra": Paulina Janine e Simone. Segundo o site http://nomes.netsaber.com.br/, as origens desses nomes são latina, hebraica e hebraica, respectivamente.

Não estou justificando a violência, nem me opondo à orientação afetiva de ninguém. Só estou duvidando que a pessoa seja indígena de fato. Pode viver numa aldeia indígena, ter ancestrais indígenas e até ter sido educado na cultura local. Mas, com todo o respeito que eu tenho pelos pelos homoafetivos, a vida escolhida por esses jovens não permite a honra de serem designados como índios de qualquer etnia mais.

Foram "contaminados" pela "doença" branca. E como se sabe, índio não tem resistência a doença de branco. Matou o índio que havia nesses jovens.

Pronto, falei bobagem, mas é o que eu penso.

Publicado no dia 25 de maio de 2009.