O grande problema do excesso (excesso? Será mesmo?) de funcionários públicos, no sentido amplo, é a peixada, o Q.I., as costas-quentes. Os bons funcionários são mesmo os concursados, que entram pela porta da frente. São os que, entra governo, sai governo, estarão sempre lá, compromissados com o trabalho a longo prazo.
E não achem que estou falando do governo federal. Tem pelo menos um governo estadual de um certo partido de direita que prefere manter os terceirizados, os comissionados e os contratados administrativamente (a maioria admitida em casa, na amizade) a abrir novas vagas em concurso, garantindo a eficiência da máquina pública.
O inchaço do Estado não é a grande quantidade de dinheiro gasto, mas a grande quantidade de dinheiro mal-gasto.
Comentário publicado no Vi o Mundo no dia 8 de maio de 2009.
E não achem que estou falando do governo federal. Tem pelo menos um governo estadual de um certo partido de direita que prefere manter os terceirizados, os comissionados e os contratados administrativamente (a maioria admitida em casa, na amizade) a abrir novas vagas em concurso, garantindo a eficiência da máquina pública.
O inchaço do Estado não é a grande quantidade de dinheiro gasto, mas a grande quantidade de dinheiro mal-gasto.
Comentário publicado no Vi o Mundo no dia 8 de maio de 2009.
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