Meu sangue é vermelho. Isso é óbvio. Não preciso provar.
E quando a mentira é óbvia? É quando não é preciso demonstrar que uma informação é errada para ela ser refutada.
Um objeto cai pra cima. É óbvio que é mentira. Embora seja muito fácil demonstrar a fragilidade dessa premissa, chega a ser ridículo alguém se propor a provar o contrário.
Assim estão aparecendo alguns fatos sobre a Dilma.
Hoje, ela foi comparada ao Collor, porque Collor foi eleito, mesmo sendo desconhecido. Ora, a Dilma ocupa, há mais de cinco anos, talvez um dos cinco cargos de mais destaque na Federação. Mais destaque, inclusive que o governo de São Paulo. Tem sido noticiada aos quatro ventos há muito tempo.
Agora vem uma campanha, querendo empurrar goela abaixo a tese de que ela não é conhecida e, assim, não deveria ser eleita. E, para isso, resolveram compará-la ao Collor. Por que não a comparam, por exemplo, ao Barack Obama? Ou ao tucano eleito em Minas, Antônio Anastasia (que ocupa precisamente o mesmo nicho de administrador alavancado pelo antecessor)?
Ou a campanha do PSDB realmente está de sacanagem ou se apegou à idéia ingênua de que, depois de dar suas "avoadas" um tucano pode cair pra cima...
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