Dilma 50% (+3) x 40% Serra (-1)
Sensus:
Dilma 46,8% (estável) x 41,9% Serra (-0,9)
Ibope:
Dilma 51%(+2) x 40% Serra (-3)
Vox Populi:
Dilma 51% (+3) x 39% Serra (-1)
Maior diferença entre os dois: 12% Vox Populi
Menor diferença entre os dois: 4,9% Sensus (não se trata mais de empate técnico)
Máximo da Dilma: 51% Ibope e Vox Populi
Mínimo da Dilma: 46,8% Sensus
Máximo do Serra: 41,9% Sensus
Mínimo do Serra: 39% Vox Populi
Maior crescimento da Dilma: 3% DataFolha e VoxPopuli (acima da margem de erro)
Menor crescimento da Dilma: 0% Sensus (estabilidade)
Maior queda do Serra: 3% Ibope (acima da margem de erro)
Menor queda do Serra: 0,9% Sensus (dentro da margem de erro)
Maior disparada da Dilma: 5% Ibope
Menor disparada da Dilma: 0,9% Sensus
Conclusão:
O PSDB só pode confiar nas pesquisas do Sensus para imaginar que não será tão difícil virar a eleição. Todos os dados mais favoráveis (ou menos prejudiciais) ao Serra encontram-se no levantamento do Sensus. Não estou chamando a pesquisa do Sensus de enviesada ou pouco confiável. A pesquisa do Sensus é a de menor amostragem e com a maior margem de erro (2,2)
Para o PT, todas as pesquisas estão boas. De todos os levantamentos, só o Sensus não apresenta algum dado mais favorável à Dilma. O Vox Populi é o que apresenta o maior número de dados mais favoráveis.
Se o Sérgio Guerra quiser continuar a processar o Vox Populi, ele terá que pensar seriamente em questionar dois institutos amigos e protegidos seus do 1º turno, o DataFolha e o Ibope.
O Sensus foi questionado pelo PSDB no 1º turno.
Moral da estória. O instituto de pesquisa é mais ou menos confiável, de acordo com a conveniência dos resultados.
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