Hoje recebi duas correspondências avisando que eu seria um finalista de um concurso que premiaria com R$65mil. Foi assim: chegou uma carta sem falar direito de onde era, mas num envelope e papel finos. Avisava para eu prestar atenção nos sinais, porque eu poderia ser o ganhador do prêmio. Depois, li a outra correspondência, com material ainda mais caro, cheinho de "coisas" dentro. Vou tentar lembrar a ordem:
- vinha um adesivo em forma de chave com um código. No verso do papel em que vinha esse adesivo pedia para que eu conferisse em outro papel a que prêmio o código correspondia. Eu tinha que colar essa chave nesse papel. Tinha lá três carros. E eu podia escolher entre o carro ou o valor em dinheiro! Um popular, de uns R$30mil; um mais sofisticado, de uns R$50mil e um carrão, de R$65mil. Adivinhem a qual carro minha chave correspondia...
- vinha outro papel "interativo". Uma raspadinha, instruindo que eu poderia ganhar de um a três prêmios: um de R$30mil, um de R$50mil e um de R$65mil. Seriam os carros? Se eu encontrasse uma estrelinha embaixo da raspadinha, eu ganharia um prêmio; se achasse duas estrelinhas, dois prêmios, e, se achasse três estrelinhas, três prêmios. Eu nem ia raspar, porque já pressentia quantas estrelinhas vinham. Mas resolvi raspar assim mesmo, só por diversão;
- também encontrei uma carta destinada para o meu nome completo, "assinada" pelo Édson Celulari, falando um monte de coisas que me motivaram mais ainda a acreditar na minha sorte;
- depois, dois envelopes: uma com a resposta "sim". Ou seja, eu aceitaria participar da promoção. a outra, com a resposta "não", ou seja, eu não aceitaria. Não entendi este último envelope...
- pra finalizar, um papel chique, dizendo que eu fora um dos 2% da minha região selecionados para enviar meus dados e escolher quais seriam as condições de assinatura de uma revista super-exclusiva, VIP, fodona, que eu nunca vi, e que, assim, inscrever-me-ia na promoção.
Quase que eu enviei o envelope "não".
Mas desisti e resolvi rasgar tudo.
- vinha um adesivo em forma de chave com um código. No verso do papel em que vinha esse adesivo pedia para que eu conferisse em outro papel a que prêmio o código correspondia. Eu tinha que colar essa chave nesse papel. Tinha lá três carros. E eu podia escolher entre o carro ou o valor em dinheiro! Um popular, de uns R$30mil; um mais sofisticado, de uns R$50mil e um carrão, de R$65mil. Adivinhem a qual carro minha chave correspondia...
- vinha outro papel "interativo". Uma raspadinha, instruindo que eu poderia ganhar de um a três prêmios: um de R$30mil, um de R$50mil e um de R$65mil. Seriam os carros? Se eu encontrasse uma estrelinha embaixo da raspadinha, eu ganharia um prêmio; se achasse duas estrelinhas, dois prêmios, e, se achasse três estrelinhas, três prêmios. Eu nem ia raspar, porque já pressentia quantas estrelinhas vinham. Mas resolvi raspar assim mesmo, só por diversão;
- também encontrei uma carta destinada para o meu nome completo, "assinada" pelo Édson Celulari, falando um monte de coisas que me motivaram mais ainda a acreditar na minha sorte;
- depois, dois envelopes: uma com a resposta "sim". Ou seja, eu aceitaria participar da promoção. a outra, com a resposta "não", ou seja, eu não aceitaria. Não entendi este último envelope...
- pra finalizar, um papel chique, dizendo que eu fora um dos 2% da minha região selecionados para enviar meus dados e escolher quais seriam as condições de assinatura de uma revista super-exclusiva, VIP, fodona, que eu nunca vi, e que, assim, inscrever-me-ia na promoção.
Quase que eu enviei o envelope "não".
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