Quem tiver curiosidade de quais músicas são essas:
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Uma coisa é a chamada, outra coisa é a notícia?
Hoje vim pronto para disparar contra a conivência do Presidente Lula e o uso do seu prestígio para defender seus aliados.
“Uma coisa é roubar, outra coisa é pedir emprego”, diz Lula
Quando abro para entender essa comparação, eis que se esclarece que ela estava incompleta. A frase inteira era assim:
“Uma coisa é você matar, outra coisa é você roubar, outra coisa é você pedir um emprego, outra coisa é relação de influência, outra coisa é o lobby. O que acho é que nos temos que fazer as investigações corretas”, disse o presidente. “O que você não pode é vender tudo como se fosse um crime de pena de morte.”
No início, pensei que o Lula estava condenando um certo tipo de criminoso e absolvendo outro. Mas, com a frase acima, ficou muito óbvio que o Lula não queria dizer simplesmente que nepotismo é menos ruim que corrupção. Ele estava criticando a mania de colocar todos os crimes no mesmo saco e julgá-los como um crime hediondo.
Claro que há o contexto dessa frase, que a editora atribuiu a uma defesa do Senador José Sarney. Por mim, o Presidente devia deixar eles lavarem toda roupa suja em público e depois se matarem sozinhos. Porém, em seu ponto principal, ele tem razão. A opinião pública e a imprensa tem o hábito de dar um veredicto imediato condenatório a qualquer denúncia que apareça contra quase qualquer pessoa.
Vamos com calma. Se os Sarney (ou todos os outros políticos) são culpados ou não, deixem que a justiça resolva. Se não concordarem com a decisão da justiça, aí vocês esperneiam, mas expliquem muito bem por quê.
Uma coisa é suspeitar, outra coisa é especular.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Pírula
Opa... calma lá, que tá virando bagunça! Tem gente dando como fato unicamente científico comprovado e resolvido uma questão que ainda nem saiu do campo filosófico. E nem vai sair. O aborto é do processo gestacional ou embriológico? Qual seria a diferença entre os dois, para a mãe e para o feto? Não sei. Só sei que Ciência sozinha ainda não pode ser usada para justificar opinião de ninguém, ao menos por enquanto. Mas não estou vendo ninguém aqui reclamando de milhares de embriões "inutilizados" que, literalmente, vão para o ralo em clínicas de reprodução assistida.
No mais, eu, pessoalmente, sou contra o uso dessa pílula. Mas também não quero discordar de ninguém. Se a Lei permite, não sou eu que tenho prerrogativa pra proibir.
Comentário publicado no Vi o Mundo, no dia 24 de julho de 2009.
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sexta-feira, 24 de julho de 2009
Impagável
Fato real ocorrido hoje aproximadamente às 15h30min.
Uma senhora de cinqüenta e poucos anos, pesquisando na internet, encontra algo que deseja comentar com seus colegas de trabalho:
- Puxa, vocês já viram o show desse Ney Matogrosso?, indagou a primeira.
- Gente, eu não gostava muito, mas uma vez eu ganhei um ingresso e fui assistir - disse sua interlocutora também senhora, porém mais jovem.
- É uma pena que seja caro demais. Olha só! Cento e cinqüenta reais!
- Mas compensa, viu? Ele é muito bom. Depois que eu fui essa primeira vez, eu paguei pra assistir no ano passado. Eu fiquei louca!
A ex-estagiária, recém "efetivada", quer participar da conversa e fala com seu jeito sério de jovem que está se descobrindo adulta:
- É! Fui num show do D2, que também saí de lá louca!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Palpite sobre o blog da Laura
A Laura não é oficialmente leitora do Palpite do Dia. Nem quero que seja, se ela realmente não achar este espaço interessante. Não quero nada forçado. Talvez, ela nunca tenha posto os olhinhos nessas minhas letras meio mal-ajambradas. Eu teria o maior orgulho que um dia ela comentasse qualquer texto meu. Ela é uma menina especial. E não sou só eu que digo. Já vi até blogs famosos fazerem comentários simpáticos sobre ela. Ela deve ter um saquinho pra guardar os elogios, porque nunca vi uma pessoa agradar tanto quanto ela.
Pronto, acabou a sessão-melação. Só queria dizer que vou fazer um palpite não por reciprocidade, como venho fazendo aqui, porque, neste caso é realmente muito e comprovadamente interessante. E há muito tempo quero falar disso aqui.
Então, eu vou fazer uma introdução bem resumida, pra ninguém se perder:
A Laura mantém um blog chamado Bonitona Encalhada. Porém, a partir de agora que ela "desencalhou" (casou), começa a perder um pouco o sentido, ela continuar falando de suas desventuras de moça "encalhada".
Assim, quis dar meu palpite sobre o assunto. Enviei um comentário, com a intenção de ser só pra ela. Mas acho que ela não vai se incomodar de eu republicá-lo aqui. O teor da mensagem vale para projetos de qualquer pessoa.
Bonita e desencalhada Laura, voltei um pouco a este assunto, porque queria muito palpitá-lo. E achei melhor esperar que essa tristeza ficasse mais distante, embora eu tenha certeza de que ela não será apagada, nem mesmo esmaecida com o tempo.
Pois bem. Não convivo com você e não sei quais são suas pretensões, no entanto, vou meter o dedo sem dó, assumindo o risco de dizer bobagens e falar do que não sei.
Com a concretização do aguardado, sonhado e planejadíssimo momento de seu desencalhamento, certamente seus casos e pontos de vista sobre o mundo vão mudar alguma coisa, passando a ser agora diferentes, os de uma bonitona desencalhada. Daí, acho eu, sua dúvida em continuar ou não este blog. Ou talvez seja simplesmente por causa do estado civil "encalhada", que não estará mais pertinente com a real condição da autora.
O certo é que você é um sucesso, não tenho dúvida. Seu blog tem um alcance que o meu nunca vai ter. Assim, não sou a pessoa que pode dizer que tem visão de mercado, mas acho que se você procurasse patrocínio para este espaço, muita marca ia querer aparecer aqui. Vejo que você já tem público cativo, que tem aumentado progressivamente. Imagino que donos de marca paguem para ter essa difusão. Ia ser uma maneira cômoda de completar suas receitas ou começar um pé-de-meia para projetos mais ousados. Além disso, claro, a manutenção deste site continuaria a incrementar as vendas de seu já famoso livro. Manter o blog Bonitona Encalhada seria uma decisão mais prática e com retorno certo. Estou falando financeiramente, o que deve ser muito considerado.
Por outro lado, te acho uma bonitona prafrentex. Duvido que você seja do tipo satisfeita e queira mesmo investir numa idéia só. Para mim, o Bonitona Encalhada é uma obra (prima) quase acabada. Você ainda deve ter casos e teorias do encalhamento para nos contar até ficar uma velhinha bonitona, e queremos saber todos! Porém, será que você vai mesmo sentir prazer só nesse tema, digamos, quando seus filhos já estiverem na escola e sua realidade e assuntos cotidianos forem outros? Vejo a Bonitona Encalhada como um primeiro ciclo, que está se fechando, de sua vida de escritora. A Bonitona Encalhada já deixou sua marca em você e em nós. Chegando ao fim, com as estórias do processo de seu desencalhamento (leia-se cerimônia, festa e primeiros dias de casada) e um eventual epílogo com as últimas lembranças importantes que ainda estariam de fora, você teria uma verdadeira obra de arte pronta, com começo, meio e fim. Além disso, a Bonitona Encalhada estaria sendo aposentada no seu auge, o que tornaria sua marca ainda mais forte em nós. Como fez o Pelé. Pra sair da masculinidade das comparações futebolísticas, posso citar Machado de Assis, que, até onde eu sei, tinha seus livros publicados, antes, aos poucos, em jornais. Periodicamente, mais ou menos como é hoje com tantos blogs. E, imagino eu, esses pré-livros do Machado de Assis, e de outros autores antigos, eram finalizados sem que o público estivesse se desinteressando.
O que quero dizer é que, com seu desencalhamento, você agora pode virar essa página (boa metáfora) da sua vida de escritora e seguir em frente, para começar outro projeto (de preferência, internético). Talvez o da Bonitona Desencalhada? Não sei. Acho que você é mais criativa que eu. E, pela capacidade de escrever tão bem sua alma, com certeza as leitoras bonitonas continuariam acompanhando-lhe as idéias e você ainda arrebanharia novos leitores, com temas novos. E, entre as alternativas, é nesta última a que eu aposto.
Pois bem. Não convivo com você e não sei quais são suas pretensões, no entanto, vou meter o dedo sem dó, assumindo o risco de dizer bobagens e falar do que não sei.
Com a concretização do aguardado, sonhado e planejadíssimo momento de seu desencalhamento, certamente seus casos e pontos de vista sobre o mundo vão mudar alguma coisa, passando a ser agora diferentes, os de uma bonitona desencalhada. Daí, acho eu, sua dúvida em continuar ou não este blog. Ou talvez seja simplesmente por causa do estado civil "encalhada", que não estará mais pertinente com a real condição da autora.
O certo é que você é um sucesso, não tenho dúvida. Seu blog tem um alcance que o meu nunca vai ter. Assim, não sou a pessoa que pode dizer que tem visão de mercado, mas acho que se você procurasse patrocínio para este espaço, muita marca ia querer aparecer aqui. Vejo que você já tem público cativo, que tem aumentado progressivamente. Imagino que donos de marca paguem para ter essa difusão. Ia ser uma maneira cômoda de completar suas receitas ou começar um pé-de-meia para projetos mais ousados. Além disso, claro, a manutenção deste site continuaria a incrementar as vendas de seu já famoso livro. Manter o blog Bonitona Encalhada seria uma decisão mais prática e com retorno certo. Estou falando financeiramente, o que deve ser muito considerado.
Por outro lado, te acho uma bonitona prafrentex. Duvido que você seja do tipo satisfeita e queira mesmo investir numa idéia só. Para mim, o Bonitona Encalhada é uma obra (prima) quase acabada. Você ainda deve ter casos e teorias do encalhamento para nos contar até ficar uma velhinha bonitona, e queremos saber todos! Porém, será que você vai mesmo sentir prazer só nesse tema, digamos, quando seus filhos já estiverem na escola e sua realidade e assuntos cotidianos forem outros? Vejo a Bonitona Encalhada como um primeiro ciclo, que está se fechando, de sua vida de escritora. A Bonitona Encalhada já deixou sua marca em você e em nós. Chegando ao fim, com as estórias do processo de seu desencalhamento (leia-se cerimônia, festa e primeiros dias de casada) e um eventual epílogo com as últimas lembranças importantes que ainda estariam de fora, você teria uma verdadeira obra de arte pronta, com começo, meio e fim. Além disso, a Bonitona Encalhada estaria sendo aposentada no seu auge, o que tornaria sua marca ainda mais forte em nós. Como fez o Pelé. Pra sair da masculinidade das comparações futebolísticas, posso citar Machado de Assis, que, até onde eu sei, tinha seus livros publicados, antes, aos poucos, em jornais. Periodicamente, mais ou menos como é hoje com tantos blogs. E, imagino eu, esses pré-livros do Machado de Assis, e de outros autores antigos, eram finalizados sem que o público estivesse se desinteressando.
O que quero dizer é que, com seu desencalhamento, você agora pode virar essa página (boa metáfora) da sua vida de escritora e seguir em frente, para começar outro projeto (de preferência, internético). Talvez o da Bonitona Desencalhada? Não sei. Acho que você é mais criativa que eu. E, pela capacidade de escrever tão bem sua alma, com certeza as leitoras bonitonas continuariam acompanhando-lhe as idéias e você ainda arrebanharia novos leitores, com temas novos. E, entre as alternativas, é nesta última a que eu aposto.
Palpite publicado dia 15 de julho no Bonitona Encalhada.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Últimas divagações
Ando bem sumido daqui. Não pretendia. Dei uma olhada na quantidade de rascunhos que tenho.
São 26. Alguns quase prontos. Por um motivo ou outro, eu não quis publicá-los.
Alguns vão ficar no limbo do blog para sempre, já que estou percebendo que este é um espaço em constante evolução. Hoje, já mais familiarizado com esse tipo de comunicação, venho percebendo e descobrindo meus objetivos aqui.
Não quero usar isso aqui para divagar. É pra dar palpite sem ser chamado mesmo, no sentido de dar pitaco na opinião dos outros, apostar em alguma coisa completamente imprevisível...
Tenho várias idéias. Tenho pouco é tempo.
domingo, 19 de julho de 2009
Saudade da minha terra...
TV Pec
Rádio Pec
Vacilão FM
Grupo Doidão
Mico Jeca & Cunualquer
Nareya
Watuguita
Chinelados
Destenados
Homemotocapote
Pollo Esportes Clube
O Peido da Véia
A Hora do Espanador
Mamãe Querida
Baterias de Católogo Tuta
Ventiladores Briza (e tem até luzinha!)
Somos Cachorros
Gelatinas Misturilds
É o Rock Geral
Jornal Verdade
Anque do Anho
Carrapixo (saudade)
Pau da Goiaba
Xeruba
Mijacão
Troféu Abacaxi
Tocoxó
Vaca Chon
BF
...tem muitos
Lembrando outros, eu adiciono depois.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Tradução do discurso do Rev. Al Sharpton
por Zé Cabudo
As pessoas do mundo inteiro hoje estão reunidas no amor para celebrar a vida de um homem que falou ao mundo em como se amar.
As pessoas devem estar se perguntando o porquê de tamanha explosão sentimental. Mas vocês têm que entender o caminho que Michael percorreu para entender o que ele queria dizer a todos nós. Àqueles que estão aqui presentes, como a família Jackson - uma mãe e um pai com noves filhos que saíram de uma classe operária em Gary, Indianda -, eles não tinham nada, além de um sonho.
Ninguém acreditava, naqueles dias, que um sonho como aquele viria a se tornar realidade, mas eles continuaram acreditando e Michael nunca permitiu que o mundo desse as costas para seu sonho. Eu conheci Michael perto da Black Expo de 1970 em Chicago, Ilinois, com o Reverendo Jesse Jackson, que apoiou sua família até agora, e desde aquele dia como um menininho até este momento, ele nunca deixou de sonhar. Foi esse sonho que transformou a cultura do mundo inteiro. Quando Michael começou, o mundo era diferente. Mas porque Michael insistiu, porque ele não aceitava limitações, porque ele se recusava a deixar as pessoas imporem barreiras, ele despertou o mundo inteiro.
No mundo da música, ele calçou uma luva, vestiu suas calças e rasgou a cortina da cor, fazendo nossos vídeos serem divulgados e as revistas nos colocarem na capa. Foi Michael quem deixou os pretos e brancos e asiáticos e latinos mais próximos. Foi Michael que nos fez cantar "We are the world" e alimentar os famintos muito antes da Live Aid*.
Por causa da insistência de Michael Jackson, ele gerou um nível de conforto em que as pessoas que se sentiam deslocadas do mundo passaram a se interligar com sua música. E foi nesse nível de conforto que crianças do Japão e Gana e França e Iowa e Pensilvânia tiveram familiaridade suficiente uns com os outros até o momento em que não nos era mais estranho assistir à Oprah** na televisão. Não era mais estranho assistir ao Tiger Woods*** jogar golf. Aquelas jovens crianças cresceram para se tornarem adolescentes, fãs normais de Michael Jackson, depois chegarem aos 40 anos de idade e não verem problema algum em votar numa pessoa de cor para Presidente dos Estados Unidos da América.
Michael é o responsável por isso. Michael nos fez amarmos uns aos outros. Michael nos disse para permanecermos uns com os outros. Há aqueles que só querem provocar confusão. Mas milhões no mundo, nós vamos passar sua mensagem adiante. Não sobre confusões, mas sobre sua mensagem de amor. Assim como quando você escala montanhas íngrimes, às vezes você rala o joelho, às vezes você se arranha. Mas não se concentra nas feridas, concentra no seu caminho. Michael passou por cima, Michael chegou ao topo. Ele cantou além dos cínicos, ele dançou além dos incrédulos, ele se apresentou além dos pessimistas. Toda vez que o derrubavam, ele se levantava. Toda vez que vocês não contavam mais com ele, ele voltava à cena. Michael nunca parava! Michael nunca parava! Michael nunca parou!
Eu quero dizer para a Sra. Jackson e Sr. Joe Jackson, suas irmãs e irmãos: Nós lhes agradecemos por ter-nos dado alguém que nos falou de amor; alguém que nos falou de esperança. Nós queremos lhes agradecer porque sabemos que o sonho era de vocês também.
Sabemos que vocês estão com o coração partido. Sei que vocês têm algum conforto com a carta do Presidente dos Estados Unidos e do Nelson Mandela. Mas ele era o seu filho. Era seu irmão. Era seu primo. Nada vai preencher o vazio de seus corações. Mas espero que o carinho que as pessoas estão demonstrando faça-os saber que ele não viveu à-toa. Eu quero que seus três filhos saibam: não tinha nada de estranho com seu papai. Estranho era o que ele teve que encarar. Mas ele encarava... Ele encarava, mesmo assim. Encarava por nós.
Então alguns vieram hoje, Sra. Jackson, para se despedir do Michael. Eu vim para agradecer. Orbigado por nunca ter parado, obrigado por nunca ter desistido, obrigado por nunca ter saído fora, obrigado por rasgar nossas divisões. Obrigado por eliminar barreiras. Obrigado pela esperança que nos deu. Obrigado, Michael! Obrigado, Michael! Obrigado Michael!
* Live Aid foi um concerto de rock realizado em 1985, para combater a fome na Etiópia com o dinheiro levantado.
** Oprah é uma versátil apresentadora negra, muito popular nos E.U.A., e com grande alcance e influência na cultura daquele país.
*** Tiger Woods é um negro que está no topo de um esporte tradicionalmente branco: é, certamente, um dos melhores jogadores de golfe de todos os tempos e negro.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Fenômeno pop
Extremo deveria ser o nome de Michael Jackson.
Li em vários lugares que Michael Jackson tem a soma da vendagem dos discos estimada em 750milhões.
Depois de sua morte, as vendas de todos os discos dispararam. Alguns lugares reportaram quase 500mil discos vendidos em uma única semana! Isso num momento de franco declínio da indústria fonográfica e, pior, na dita pior crise econômica desde o crack de 1929.
Sabe-se ainda que todos os seus álbuns tiveram gravações arquivadas, de músicas que ainda são desconhecidas, isto é, que podem ser lançadas numa coletânea de raridades. Alia-se a isso dois álbuns que ele preparava - um de música instrumental -, que passaram a ser aguardadíssimos.
Seria exagero supor que, com a comoção gerada por sua morte, Michael Jackson ainda venderia postumamente mais 250milhões de discos, para ser o único artista a bater em dez dígitos de vendagem?
Eu vou fazer a minha parte.
domingo, 5 de julho de 2009
Plano Real
Esse negócio de personificar conquistas não me cheira bem... quem quer que sejam os responsáveis pelo Plano Real, uma coisa é certa: não se pode atribuir autoria e sucesso de um projeto a apenas uma pessoa, nem apenas a ocupantes de altos cargos.
Tenho certeza que por trás do Plano Real, houve o trabalho, o interesse e o compromisso de muita gente anônima que não recebeu devidamente os louros, que não pareceu na TV e que não entrará para a história. A competência (nos dois sentidos) não é só de um ou outro Presidente ou Minsitro da Fazenda. É de uma equipe grande, com a importância individual de cada um que lutou para dar certo.
Enviado ao Conversa Afiada no dia 5 de julho de 2009.
O comentário foi sobre o Plano Real, mas vale para qualquer grande projeto de êxito.
sábado, 4 de julho de 2009
Argumento batido, mas eficiente
(...)respeitosamente, uma pequena retórica: você acha que um preto ser chamado de "crioulo" por um branco soa da mesma forma que um preto chamar um branco de "branquelo-azedo"? O branco poderia acusar o preto de racista e este ser preso sem direito a fiança?
Comentário meu publicado no Vi o Mundo (numa página que não encontrei mais), no dia 3 de julho de 2009.
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